15.11.16

Estação Menwith Hill



Estação Menwith Hill — fica localizada a nove quilômetros aos leste da pequena vila de Harrogate, no norte de Yorkshire. Originalmente destinada a monitorar as comunicações dos soviéticos durante a Guerra Fria, a estação teve seu foco drasticamente alterado e, hoje, é parte fundamental da rede de vigilância global em expansão da NSA.
Leia mais em https://theintercept.com/2016/09/06/a-base-britanica-da-nsa-no-coracao-do-programa-de-assassinatos-seletivos-dos-eua/




3.10.14

Global MetroMonitor | Brookings Institution

Global MetroMonitor | Brookings Institution

Cacos da velha potência

Cacos da velha potência | piauí_92 [revista piauí



Vinte e sete afrescos pintados nos anos 30 por Diego Rivera compõem a Indústria de Detroit, cenas de glória e pujança da principal fábrica da Ford, nos arredores da cidade. Veem-se máquinas em movimento, sofisticadas engrenagens, operários em ação, patrões à espreita, automóveis na intrincada linha de montagem. Os painéis adornam as paredes de mármore de um salão do Instituto de Artes de Detroit, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, cujo acervo corria o risco de...

Quest�o Palestina - Hist�ria - InfoEscola

Questão Palestina - História - InfoEscola

Islamismo - Islã- Religião - InfoEscola

Islamismo - Islã- Religião - InfoEscola



"O Islamismo é uma religião monoteísta, revelada pelo último profeta - Maomé (Muhammad)-,  nascido em Meca, cidade da Arábia Saudita, em 570 d.C. A expressão ‘islã’ representa ‘submissão’ e traduz a obediência às regras e aos desejos de Alá. Os que seguem esta doutrina são conhecidos como muçulmanos – os que se submetem a Deus. De acordo com os ritos islâmicos, Maomé obteve das mãos do próprio anjo Gabriel, enviado divino, os preceitos básicos que constituem o Islã – orientações de ordem religiosa, dogmática e moral, organizadas em um livro considerado sagrado pelos muçulmanos, o Corão, que também retrata várias passagens do Antigo Testamento."


1.7.14

Da noção de violência urbana à compreensão da violência do processo de urbanização: apontamentos para uma inversão analítica a partir da Geografia Urbana

Resumo
Este trabalho procura revelar um movimento do pensamento teórico. Esse pensamento parte de uma consideração ou reconhecimento: o da pertinência da noção de violência urbana para o entendimento dos conteúdos da problemática urbana que se anuncia no mundo moderno. O processo investigativo, no entanto, revelou os limites explicativos do termo violência urbana, completamente definido e confundido no âmbito das Ciências Humanas, de um modo geral - com a noção de criminalidade. Essa identidade (violência-criminalidade) coloca problemas à análise crítica do urbano, e obscurece os caminhos para o desvendamento da essência dos conteúdos da prática social que pretendem ser expressos por meio do termo violência urbana. Do reconhecimento dos limites, o pensamento se movimenta para um segundo momento da pesquisa: o do reconhecimento da insuficiência da noção de violência urbana para o desvendamento da relação entre violência e problemática urbana. A partir desse movimento, o objeto da pesquisa se mobiliza. Posto que nossas perguntas essenciais não puderam ser suficientemente respondidas a partir da noção de violência urbana, uma inversão analítica se pôs como necessidade. Para além da noção de criminalidade, o objetivo da pesquisa passa a ser o desvendamento da constituição de uma violência que está necessariamente fundamentada e articulada com os processos de produção do espaço urbano e de reprodução das relações sociais. Procura-se, assim, refletir não mais sobre a violência urbana, mas o próprio processo de urbanização como um processo essencialmente violento. Para isso, definimos três vias de entrada para acessar os conteúdos propriamente violentos do processo de urbanização, a fim de revelar como forças intencionais e provocadoras de profundos danos sociais se realizariam no urbano. Em primeiro lugar, consideramos o papel da propriedade privada da terra, como um dos fundamentos que realiza a violência do processo de urbanização. Procuramos compreender em que medida a violência é representada pelos processos de expropriação e segregação, ligados estruturalmente à instituição da propriedade privada da terra como fundamento da urbanização. Em segundo lugar, destacamos o papel do Estado - representado pelo urbanismo/planejamento urbano na produção do espaço urbano e na reprodução das relações de troca, cujo conteúdo imanente é a violência. Por fim, procuramos desvendar como alguns dos constrangimentos postos no e pelo processo de urbanização capitalista constituem, ao nível da vida cotidiana, formas de manifestação da violência intimamente ligada a esse processo. Ainda que a pesquisa não tenha constituído propriamente um estudo de caso, partimos da investigação de um fragmento espacial da metrópole de São Paulo: o fragmento que compreende o bairro Real Parque, as favelas Real Parque e Jardim Panorama e o Empreendimento Parque Cidade Jardim, todos situados administrativamente no distrito do Morumbi, zona oeste da capital paulistana. Através da articulação entre totalidade e particularidade procuramos desvendar os conteúdos do processo de urbanização capitalista, centrando nossa análise em um desses conteúdos a violência -, que não se constitui como o único conteúdo, nem como o mais importante, mas certamente como fundamental ao desvendamento da produção do espaço urbano a partir de seus fundamentos críticos. (AU)

7.5.14